Quem é vivo sempre desaparece

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Sim, eu também detesto posts que começam com explicações nada convincentes de blogueiros que somem sem dar qualquer satisfação.


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Mas vamos no assunto de hoje... Nos anos 80, o poeta Paulo Leminski escreveu: "o novo/ não me choca mais/ nada de novo/ sob o sol/ apenas o mesmo/ ovo de sempre/ choca o mesmo novo".

Em 1984 o sambista Agepê emplacou o grande sucesso de sua carreira, "Deixa Eu Te Amar", dos antológicos versos "Vou te amar com sede/ Na relva, na rede, onde você quiser/ Quero te pegar no colo/ Te deitar no solo e te fazer mulher".
Encontrei esse video do Renato Gaúcho, que certamente deve identificar-se com essa música, a julgar pelas declarações que ele deu para o programa Documento Especial em 1992, sobre suas desventuras sexuais. Renato, que nunca teve firulas para falar de sua vida pessoal, afirma: "No carro, na rua, na lixeira, no elevador, na escada; onde a pessoa menos espera, tô lá fazendo sexo. O que menos faço é sexo na cama". Figuraça!!!


Huhauahauha....
Numa lixeira... Imagine o cheiroooo!!!

3 comentários:

Mellissa Pereira disse...

eee, to sumida aqui né?
não vou sumir mais. :*

ps. o que aconteceu com o design antigo do blog? :)

Klaus disse...

"Quem ama não sente o cheiro"
Pra mim faz mais sentido "Quem ama não te leva pro lixo"
É um patrocínio de FUTUM - Aroma de Gambá morto embaixo da coberta

Mellissa Pereira disse...

voce desapareceu mesmo ein .. cade voce? o_O

 
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